Em Choque com Making a Murderer!
/Olá pessoal tudo jóia?
No post de hoje tem uma indicação super incrível para os amantes de séries e documentários policiais.
Esses dias assistindo ao canal da Marina do 2beauty, vi ela indicar um seriado no Netflix chamado Making a Murderer, e confesso que fiquei curiosa com o enredo, a trama e toda a história por trás de um dos maiores casos judiciais americanos.
No mesmo dia comecei a assistir, e juro que fiquei impressionada já no primeiro episódio. Uma história absurda, cheia de revelações e especulações. Não quero dar nenhum tipo de spoiler, mas a história é brutal.
Sabe aquele tipo de história que faz você sentir todos os tipos de sentimento? Raiva, ódio, medo, pena, desconfiança. Tudo isso envolve o documentário de 10 episódios produzidos pela Netflix. E para mim, o pior é que isso é real, não é ficção!
Eu desconfiei de todo mundo, fiquei confusa até quase o final da série. Chorei, sofri, chorei de novo, senti alívio e uma grande revolta por toda a história injusta que se passa em Making a Murderer! Revoltada por tantas falhas, por tanta falta de humanidade, por tamanha covardia!
A série/documentário é de conhecimento público, e como eu disse no começo do post, é um dos maiores e mais famosos casos da justiça americana. A história começa em 1985 com a prisão de um suspeito por estupro no condado de Manitowoc no estado de Wisconsin nos Estados Unidos, daí pra frente é só aquele misto de sentimentos abusrdos que se pode sentir.
Comecei a assistir na quinta-feira e terminei no sábado, e confesso que desde então estou com a cabeça quase que 100% ocupada com pensamentos sobre a história das famílias Avery, Dassey, Halbach e sobre todos os envolvidos.
Queria falar muito mais, queria expor aqui o final da série ou pelo menos o final que temos até agora, mas não quero estragar a expectativa da série. Mas por favor, assistam! Vale super à pena.
Por hoje é só pessoal, boa semana! Beijos até quarta-feira!