100% Alienada!

Segunda-feira, dia 16 de janeiro começa o BBB e eu estou prontinha para tentar me prender no programa e fazer das minhas noites, pelo menos de segunda a quinta, 100% alienação!

É muito difícil eu ficar presa na frente de uma televisão por tanto tempo (a não ser que eu esteja maratonando alguma série). Tenho muita dificuldade de ficar ali, parada, sem fazer nada. Minha hiperatividade simplesmente não me permite, mas irei me esforçar!

Eu nem lembrava o que era Big Brother Brasil, o problema é que quando a pandemia começou lá em 2020 e todos nós fomos obrigados a ficar em casa, depois de algumas semanas eu já tinha zerado todos os streamings e a internet estava se tornando ridiculamente repetitiva, aí eu caí nessa cilada de começar a assistir o BBB.

Apesar de ter pego começada, eu adorei a temporada de 2020 da Thelminha.
A edição de 2021 da Juliete também foi bem legal e cheia de emoções, altos e baixos!
Já no ano passado, a edição deixou muito a desejar, e por isso eu nem consegui me alienar tanto, até porque ficar no Twitter vendo os memes do programa era melhor do que ficar vendo o programa em si!

Esse ano eu quero que seja fenomenal, já que o mundo anda meio chato, as pessoas andam meio raivosas, reclamonas e sem paciência.
Eu quero sim ter um refúgio bem superficial, algo bem “shame on me” para me alienar e esquecer da vida e dos problemas.
Quero me alienar com coisas bem bobinhas, como por exemplo: quem vai pra xepa e quem fica no vip, quem é o anjo e quem é o monstro, quem faz as dancinhas mais animadas nas festas e quem é o participante mais rabugento da casa.

Preciso de algo que me tire dos meus conflitos e tretas internas e me jogue como expectadora das tretas e dos conflitos alheios.
Quero aquela sensação de acordar na manhã seguinte e antes mesmo de ver a minha agenda de trabalho ou das tarefas de casa, eu lembre de checar quem venceu a prova de resistência.
Quero pauta pra poder julgar seres humanos que se propuseram a estar confinados e adoram pagar um mico em rede nacional (essas pautas são para ficar longas horas com a minha irmã no telefone, rindo, julgando e passando pano pra um monte de gente besta presa dentro de uma casa).

Enfim, pelo que eu entendi até aqui, e pelo que está programado, o meu ano de 2023 vai ser uma jornada muito doida, cheia de aventuras, de recomeços, de desapegos e de adaptações, e só eu sei o quanto estou ansiosa e aflita com tudo isso.
Por isso eu acho que eu mereço nesse começo de ano essa imersão num universo de total alienação, pelo menos nas noites, durante a semana (fim de semana é sagrado gente, não dá pra ficar presa na tv pra acompanhar reality né).

Que venha o Big Brother, que venha o entretenimento, que venha tudo que eu tenha direito para uma excelente alienação temporária, porque depois do BBB, certamente será um “Deus nos acuda” na minha vida!

Bom final de semana à todos!
Até segunda-feira.

Prazer ou Culpa? Me Joguei e Gostei!

Hoje eu vim contar pra vocês sobre o meu guilty pleasure como uma quarentener quase perdendo a sanidade.
Nessa quarentena já enlouqueci de diversas formas! Mesmo tentando muito me manter sã e seguindo uma rotina de estudos, trabalho, afazeres domésticos, alongamentos, pilates e forno e fogão, eu já perdi a sanidade em alguns momentos.

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Sim, eu volto ao meu estado normal depois de um tempo (não que o meu normal seja muito normal, hehehehe), mas o fato é que muitas vezes ao longo desses dias eu senti a necessidade de sair dessa bolha do corona e política que a gente se enfiou e por isso eu resolvi me alienar por alguns dias e resolvi voltar a fazer algo que eu não fazia há uns 15 anos, mas vocês não podem contar pra ninguém, ok?

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Com todo esse barulho que essa edição do Big Brother Brasil fez na internet e uma proposta um pouco diferente do formato tradicional, eu resolvi dar uma chance e me alienar exatamente aí. Resolvi me alienar exatamente no programa que eu mais criticava.

Ok, eu devo assumir que eu detesto o formato do Big Brother, mas a Globo acertou demais com esses participantes e com o Tiago Leifert que, na minha opinião, superou o comando da atração e mandou bem demais.

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O Tiago Leifert faz muita diferença pra fluidez e leveza do programa. Eu ainda não tinha assistido nenhuma edição sob o comando dele, mas essa eu achei mara viu! Envolvimento perfeito com o jogo e com os jogadores.

O melhor para mim foi ver a força das mulheres dentro do programa. Foram várias lutas e forças femininas nessa edição e eu gostei muito da coerência de eliminação e também da resposta do público, apesar de isso ter deixado o jogo um pouco óbvio, mas foi tudo muito legal no fim das contas.

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Na verdade o que eu mais amei foi o trio da final, as pessoas certas: Manu Gavassi, Rafa Kalimann e Thelminha Assis. Um trio de mulheres muito especiais, com personalidades e estilos tão diferentes, mas apegadas a valores e conceitos de vida muito parecidos e alinhados.
Eu já conhecia a Manu e a Rafa pela internet, já acompanhei alguns trabalhos delas, mas nada muito aprofundado e foi uma surpresa ver a postura delas no programa. Já a Thelminha foi além de uma surpresa, uma paixão desde o dia 01. Ela representou tanta coisa ali dentro. Foi de fato muito importante sua participação.

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Tem uma coisa que o Tiago Leifert disse em um dos seus últimos discursos que define muito a minha torcida por essas três mulheres, mas que eu já tinha notado há muito tempo: entre elas, não houve aquele clichê de competição feminina, muito pelo contrário, eu consegui observar muito apoio, empatia e alegria pelas conquistas alheias, e isso foi legal demais, porque é tão incrível destruir esses clichês e padrões impostos, né?

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Aqui a alegria vai ser com a vitória de qualquer uma delas, todas merecedoras. Eu Juro!
No melhor estilo Big Brother e pra ninguém dizer que eu fico em cima do muro, vou usar esse blog como confessionário pra dizer que por questões de afinidades (brincadeira, é por motivos de risadas mesmo), eu tenho uma leve, bem leve mesmo, preferência pela Manu e eu usei o critério de que ela foi a participante que mais me arrancou risadas ao longo da temporada, e dentro de um programa de entretenimento acho que isso é bem relevante, né?

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Boa sorte a todas essas lindezas de meninas!
Por aqui eu me despeço do Big Brother, porque eu realmente não gosto muito de assistir televisão e me tornar refém de dias e horários fixos para acompanhar a programação, e porque como eu disse ali em cima, assistir o BBB foi uma insanidade da minha parte (insanidade que me divertiu e me entreteve muito nessa quarentena). Foi literalmente meu guilty pleasure, mas acabou e eu já estou retomando minhas faculdades mentais, eu prometo! Hahahahaha!

Adeus Big Brother, obrigada!

Boa semana a todos e até quarta-feira.