Prazer ou Culpa? Me Joguei e Gostei!

Hoje eu vim contar pra vocês sobre o meu guilty pleasure como uma quarentener quase perdendo a sanidade.
Nessa quarentena já enlouqueci de diversas formas! Mesmo tentando muito me manter sã e seguindo uma rotina de estudos, trabalho, afazeres domésticos, alongamentos, pilates e forno e fogão, eu já perdi a sanidade em alguns momentos.

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Sim, eu volto ao meu estado normal depois de um tempo (não que o meu normal seja muito normal, hehehehe), mas o fato é que muitas vezes ao longo desses dias eu senti a necessidade de sair dessa bolha do corona e política que a gente se enfiou e por isso eu resolvi me alienar por alguns dias e resolvi voltar a fazer algo que eu não fazia há uns 15 anos, mas vocês não podem contar pra ninguém, ok?

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Com todo esse barulho que essa edição do Big Brother Brasil fez na internet e uma proposta um pouco diferente do formato tradicional, eu resolvi dar uma chance e me alienar exatamente aí. Resolvi me alienar exatamente no programa que eu mais criticava.

Ok, eu devo assumir que eu detesto o formato do Big Brother, mas a Globo acertou demais com esses participantes e com o Tiago Leifert que, na minha opinião, superou o comando da atração e mandou bem demais.

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O Tiago Leifert faz muita diferença pra fluidez e leveza do programa. Eu ainda não tinha assistido nenhuma edição sob o comando dele, mas essa eu achei mara viu! Envolvimento perfeito com o jogo e com os jogadores.

O melhor para mim foi ver a força das mulheres dentro do programa. Foram várias lutas e forças femininas nessa edição e eu gostei muito da coerência de eliminação e também da resposta do público, apesar de isso ter deixado o jogo um pouco óbvio, mas foi tudo muito legal no fim das contas.

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Na verdade o que eu mais amei foi o trio da final, as pessoas certas: Manu Gavassi, Rafa Kalimann e Thelminha Assis. Um trio de mulheres muito especiais, com personalidades e estilos tão diferentes, mas apegadas a valores e conceitos de vida muito parecidos e alinhados.
Eu já conhecia a Manu e a Rafa pela internet, já acompanhei alguns trabalhos delas, mas nada muito aprofundado e foi uma surpresa ver a postura delas no programa. Já a Thelminha foi além de uma surpresa, uma paixão desde o dia 01. Ela representou tanta coisa ali dentro. Foi de fato muito importante sua participação.

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Tem uma coisa que o Tiago Leifert disse em um dos seus últimos discursos que define muito a minha torcida por essas três mulheres, mas que eu já tinha notado há muito tempo: entre elas, não houve aquele clichê de competição feminina, muito pelo contrário, eu consegui observar muito apoio, empatia e alegria pelas conquistas alheias, e isso foi legal demais, porque é tão incrível destruir esses clichês e padrões impostos, né?

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Aqui a alegria vai ser com a vitória de qualquer uma delas, todas merecedoras. Eu Juro!
No melhor estilo Big Brother e pra ninguém dizer que eu fico em cima do muro, vou usar esse blog como confessionário pra dizer que por questões de afinidades (brincadeira, é por motivos de risadas mesmo), eu tenho uma leve, bem leve mesmo, preferência pela Manu e eu usei o critério de que ela foi a participante que mais me arrancou risadas ao longo da temporada, e dentro de um programa de entretenimento acho que isso é bem relevante, né?

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Boa sorte a todas essas lindezas de meninas!
Por aqui eu me despeço do Big Brother, porque eu realmente não gosto muito de assistir televisão e me tornar refém de dias e horários fixos para acompanhar a programação, e porque como eu disse ali em cima, assistir o BBB foi uma insanidade da minha parte (insanidade que me divertiu e me entreteve muito nessa quarentena). Foi literalmente meu guilty pleasure, mas acabou e eu já estou retomando minhas faculdades mentais, eu prometo! Hahahahaha!

Adeus Big Brother, obrigada!

Boa semana a todos e até quarta-feira.